Vocês nos proporcionaram uma noite muito, mas muito agradável mesmo. Não sei nem por onde começar. Tudo esteve perfeito.
Vamos começar pelo casal, vocês têm um bom humor contagiante, e são perfeitos na arte de receber, nos deixando muito a vontade para passear pela casa e apreciar o gosto de vocês. Adoramos fazer tour quando visitamos uma casa pela primeira vez.
Além disso, conhecemos também um dos filhos do casal: Tiago que estava com sua namorada Fernanda que pilotaram com maestria a churrasqueira com os hambúrgueres, os dois muito bonitos, graciosos e agradáveis.
E teve também a Brisa, uma lavradora maravilhosa, brincalhona e super gracinha.
Para contentar nossos amigos ausentes, Michael e Rita, vamos aos eventos de destaque da noite:
O que mais nos impressionou e que nem tivemos coragem de visitar foi “embaixo da escada”. Tudo que tinha sumido se materializava lá. Foi engraçado, pois as colheres de sobremesa estavam lá, a 2ª. bandeja de café estava lá, e outras coisas, que agora não estou lembrando, também estavam lá. Este é um mistério que teremos que desvendar em nossa próxima visita: que segredos há embaixo da escada?
A excursão à China foi um capítulo à parte. Que experiência maravilhosa. 14 pessoas que, pelo visto, curtiram muito ter feito esta viagem, visitando lugares e se esbaldando em compras. A comida chinesa parece que não foi tão apreciada como se poderia esperar. Ficamos intrigados com a montanha de fios de ovos, que não eram fios de ovos e não eram nabos fininhos, com os insetos no palitinho espetados na montanha. Algo comestível? A Ivete não se atreveu a experimentar. Rimos muito com o fato de todos da excursão terem dado valor a um simples garfo, quando apareceu um, óbvio. Pelo que deu para entender, todos tiveram que fazer uma fisioterapia nas mãos para se recuperar de 22 dias de alimentação com “pauzinhos”.
Instrutiva a demonstração da Ivete sobre o uso de banheiro na China, com poucas alternativas de vaso sanitário e muito buraco no chão. Recomendação básica para quem quiser visitar a China: use somente calças pula brejo para evitar sujar a bainha ao agachar para fazer suas necessidades ou faça muita musculação com o músculo posterior da coxa para se segurar no ar. Em tempo, não se esqueçam de ter sempre papel higiênico no bolso ou na bolsa, pois embora o papel seja uma invenção chinesa, como lembrado pelo João, foi concebido para livros, pinturas, tudo enfim, exceto uso no banheiro.
Todos adoraram os presentes que ganharam, recortes delicados em papel colorido (não sei se esta técnica artística tem um nome específico). Eu ainda tive a sorte de ser sorteada com o pavão maravilhoso, a Mara com um lote de recortes coloridos com várias formas (sem sorteio, o que deixou a Chana morrendo de inveja) e a Suely com um conjunto de pincéis de aquarela (testar e informar o resultado ao Scatena).
Ainda sobre viagens, a Glaura e o Odilon voltaram no Domingo passado dos Estados Unidos (Chicago, Atlanta e Wisconsin) e além de terem matado as saudades dos filhos, das noras e dos netos, curtiram muito a viagem. Adoraram Chicago, ficaram impressionados com as 38 árvores do quintal da casa de seu filho em Atlanta e contaram que ele estava impedindo sua esposa de cortar duas árvores para fazer uma horta, pode? Fiquei muito feliz que o filho da Glaura é agora um apaixonado pelo Futebol Americano e torcedor do Chicago Bears. Adendo privado: Meu time do coração, só para constar é o Dallas Cowboys, mas agora conheço alguém que conhece alguém que é apaixonado por futebol americano, ufa! fiquei feliz.
Já que escrevemos sobre a comida chinesa, vamos agora dizer sobre a polenta, o hambúrguer e a pêra: simplesmente divinos, sem exceção. Scatena é um cozinheiro de mão cheia, está na profissão errada. Óbvio, que com meus conhecimentos culinários e minha memória não vou conseguir passar para vocês as receitas corretamente. Se alguém estiver curioso, ou perdeu algum detalhe da explicação, recomendo consultar o próprio Chef Scatena.
Os homens também aderiram à moda de indicar destaques fashion, então, a pedido do João e com nossa concordância aí vai: botas da Nancy e casaco da Geni foram os grandes destaques fashion da noite. Para a Suzana não ficar triste, Márcia indica que o manjar ficou mais consistente do que devia, mas o sabor estava divino.
Importante marcar a presença constante do Ary em nossos jantares mensais. Ele nos alegra muito e, pelo que pudemos perceber, também se diverte em estar conosco. Bem vindo ao grupo, não falte mais, viu?
Márcia e Suely têm trabalhado muito, estas meninas precisam de um pouco de descanso. No próximo mês Suely irá viajar para o Chile (será que acertei?).
Nosso blog está empolgando ainda no começo, mas a partir de agora, com a aprovação de todos deverá ganhar nova dinâmica. Resolvemos criar mais sessões: terá uma chamada “besteiras em geral” para que cada um possa comentar sobre o que quiser no momento que quiser, um outro será para incluirmos pensamentos, frases ou palavras que desejemos. Muito foi falado, vou tentar contentar todos.
Seção Física Quântica: vamos inaugurar uma seção de envio de energias para aqueles amigos que estão precisando. Neste mês vamos dedicar uma energia especial para a Chana e sua mãe e para a Rita e o Michael que estão precisando ter um dose extra de energia.
Em resumo, nossa noite foi maravilhosa, saborosa, agradável e divertida. Agradecemos à família pelo carinho com que nos receberam. Ivete, venha sempre aos nossos jantares, acreditamos que tal qual o Ary e a Aída, você também vai se apaixonar por estas noites.
Data: 26/08/2008 Há tempos não faço mais relatos de nossas pizzas para evitar qualquer constrangimento e também para permitir que a criatividade de cada um possa aflorar.
Além disso, eu expliquei ao João que teria no outro dia uma reunião logo cedo. Enfim, para sanar sua curiosidade, que é a primeira vez que falta, alguns dos temas tratados:
A Suzana não vai mais para São Roque pois o proprietário não ligou de volta para ela poder fazer uma oferta na casa. Já a Suely resolveu que morar na Barra Funda vai ser muito divertido. A Suzana achou que iria “alugar” um dos quartos desse apartamento, mas a Suely resolveu que iria quebrar todas as paredes. Conclusão: A Suzana não sabe onde vai morar – assunto pendente para a próxima pizza.
Ainda, a Suely cortou o cabelo e ficou muito bom. Sugerimos que ela fizesse uma progressiva para o corte. A Chana fica chateada com a progressiva pois tem que refazer a cada 3 meses: o cabelo dela tem vontade própria, ou seja, é muito rebelde.
A Mara e o Ari foram e, como era a 1ª. vez que iam à casa do João e da Aída, fizeram o tour tradicional da primeira visita, mas ficaram só até a hora da pizza, pois, a Mara iria (foi) viajar para a casa dos pais dela com o irmão e tinha que arrumar as malas. Acho que a Geni também fez este tour, pois era a primeira vez que ia lá. Se não foi a Geni, mais alguém de nosso grupo ia pela primeira vez. Ari confidenciou que eles gostaram muito de Buenos Aires e até já estão programando nova viagem com 10 dias para aproveitar bem.
Conversamos bastante sobre as carreiras ditas masculinas, arquitetura e engenharia, e a experiência de cada uma pela escolha dentro do colégios e das faculdades. A Aída entrou em uma turma de arquitetura em que as mulheres eram 40% e porque ela não escolheu engenharia (questões de coração). Ela lembrou do trauma dela na matéria de Resistência de Material (a Suely teve sua única DP também nesta matéria). Conclusão: 1. enquanto as meninas bordavam os meninos, provavelmente aprenderam mais para acompanhar esta matéria, porisso eram melhores, ou faziam cara de que estavam entendendo tudo; 2. os meninos só achavam sexy as meninas do clássico, restando a quem fazia científico somente estudar mesmo.
Casamento também foi tema de nossas conversas com cada uma contando o tempo em que ficaram ou estão casadas. Por mais que tente não vou conseguir lembrar as datas que todas falaram. Os homens se omitiram nesta discussão.
O João distribuiu receitas de quitutes que ele nos preparou. A do aperitivo (torrada, mussarela, tomate e basílico (manjericão) e a do quindim (18 gemas, 2 a 3 claras, ½ kg de açúcar, coco, água na panela etc. muito difícil não consegui guardar tudo). Guardei bem somente as 18 gemas pois ele jogou fora as claras. João da próxima vez guarde as claras para mim que minha empregada faz um mouse maravilhoso e eu fico sem o que fazer com as gemas (ou vice-versa e eu levo as gemas para você).
A Nancy está com depressão e recomendamos que ela largasse mão e utilizasse algum comprimidinho para melhorar. Ela prefere não usar. Ela também contou de 4 irmãs (suas primas) que ela foi visitar e da disposição que elas têm. É interessante pois a mais nova está com 84 anos, se não me falha a memória.
A Geni está animada com a mudança de apartamento e continua se instalando e arrumando. E quando conversamos sobre isso rimos muito com a forma como a Suzana pendura a roupa no varal (sem pregadores), como ela recolhe (com representação) e como ela embola e guarda nas gavetas tudo junto. Contraponto da Nancy, Geni, Suely e Cláudia.
Os filhos do João e da Aída são umas graças de bonitos e simpáticos. Saíram aos pais.
O João fez uma tentativa de não cobrar considerando que seu aniversário é no próximo dia 07 de setembro, mas descartamos isso pois não havíamos cantado parabéns.
Suely minha bota é da Ferri e o casaco veio direto do Canadá, falando somente francês ou italiano. Às vezes ele também arranha um inglês básico.
Data:26/02/2008 Ontem estive fora e não consegui produzir o nosso “relatório” da noite, nem baixar ainda as fotos. Então aí vai primeiro a ata e depois, à tarde, mando as fotos.
A Nancy mora em uma casa que tem um charme especial, é numa vila muito gostosa e a reunião é, sempre que não chove, no quintal. Como o tempo conspirou para nossa reunião, o céu estava maravilhoso, com poucas nuvens, algumas estrelas e a temperatura bastante agradável.
A principal discussão da noite foi sobre o Butão, e todos vocês podem acompanhar pelos emails que estão circulando o calor que a discussão atingiu. Ficarão sabendo onde fica o Butão, de fato. Não sei dizer qual foi o motivo que originou essa conversa, mas ela rendeu. A conclusão básica é que todos somos muito ruins e desatualizados em geografia, os únicos dois que se arriscaram nesta questão foram a Suzana e o Michael, erraram mas chegaram em casa e devem ter passado um tempão na Internet procurando a resposta.
Outra característica desta noite foram as conversas sobre nomes tendo aparecido durante o papo os mais diferentes nomes e a ligação entre apelidos e nomes que não tinham nada a ver. Histórias sobre registro de nomes feitos por tabelião ignorante ou surdo foram muitas. A Geni nos contou os nomes de sua mãe e seus irmãos que eram todos de origem Italiana, pois, a madrinha era a dona da fazenda em que os avós da Geni viveram e era Italiana. Sou muito ruim para guardar nomes por isso vou evitar cometer a gafe de trocar todos os nomes que foram falados. De onde surgiu esta discussão? Sabe Deus.
Sim, é sabe Deus, pois a conversa anterior foi sobre quem era batizado, crismado e/ou tinha feito a primeira comunhão. Quem tinha e quem não tinha filho batizado, em que religião. Ficamos sabendo, pela Chana, que as garotas judias têm agora o Bar Mitzvah que é uma celebração de passagem feminina recente no judaísmo. A dúvida era se essa celebração tinha sido criada há dois anos ou 100 anos?
Estranhos caminhos estes nossos em nossas conversas.
Será que foi das conversas sobre nomes que surgiu a discussão do Butão? Acho que não, talvez seja o nome Butão que levou à discussão dos nomes, ou será que foi a conversa sobre religião que desviou para nomes e caiu no Butão. Ou será que Butão que levou a história dos nomes.
Como podemos observar, a reunião teve uma conversa bem diversificada, acho que no final sobre um mesmo tema: jogar boa conversa fora.
Vale a pena registrar que tivemos dois encontros na mesma noite. O primeiro participaram apenas Nancy e Mara, que foi embora às 20:30. Poderia ter mais uma pessoa, o João, que chegou cedo, mas achou que era muito cedo e não entrou, ficou dando uma volta à pé. O segundo, foi a partir das 20:45, e é o que está relatado nesta nossa ata, pois eu cheguei somente para o segundo.
A Nancy, muito carinhosamente, preparou uma sobremesa especial, mas óbvio com nome estranho (vamos ver se é assim que se escreve): NHONHA! Para quem não sabe o que é Nhonha a receita é a seguinte:
Pegue um melão e corte em bolinhas pequenas;
Pegue uma lata de pêssego em caldas e bata tudo: calda e pêssegos com os restinhos que sobraram na casca do melão (sem casca hein!) no liquidificador;
Se você achar que a calda do pêssego não é muito doce acrescente uma colher de açúcar, antes de bater.
Ponha esta nova calda em uma tigela e mergulhe as bolinhas de melão. Geladeira e pronto ... pode servir. Adorável e muito refrescante! A Suely e a Nancy prepararam uma surpresa para comemorar o aniversário da Márcia, nossa machucadinha de muleta (nada sério, uma torção de tornozelo): um bolo maravilhoso com direito a luz apagada, velinha e parabéns a você.
Chana, Nancy e Suzana nos contaram muitas histórias sobre suas Clientes nem sempre boas pagadoras, que renderam muitas risadas. A melhor história foi de uma Cliente que pediu à Chana para fazer uma jóia, que foi feita duas vezes, com uma pedra do Rio Hudson (será?) de Nova York. Duas vezes sim, pois a mulher escolheu o formato e era um presente que o marido iria lhe dar. Quando o marido, enfartado há pouco tempo, viu a peça relacionou imediatamente com veias do coração e odiou! Onde se encaixa o pagamento? Receber o dinheiro só conversando com a secretária do marido.
Michael e Rita comunicaram que vão se casar. Quando? Quando a Márcia tiver tempo de ir ao Cartório. Isso está sendo colocado em ata pois como sou a outra madrinha (ou melhor dizendo testemunha de acusação) não quero ser responsabilizada pelos filhos do casal pela união não abençoada pela lei dos homens.
E por falar em filhos, a melhor história foi a da Suely. Situação: casamento na praia (em igreja, não na areia), Suely sentada no banco da Igreja recebe telefonema da filha, muito amiga da noiva-prima, e atrasada pede: “Mãe fala para ela não entrar na igreja enquanto eu não chegar pois adoro ver a noiva entrando na igreja”. Muitas risadas, e para quem não foi, a Suely, óbvio não pediu, mas a filha chegou na horinha que a noiva estava entrando. Deve ter achado a mãe o máximo, hein!
Para nosso próximo encontro surgiu uma sugestão: quem quiser e lembrar leve fotos engraçadas sobre suas próprias pessoas. Quem lembrar, selecionará uma foto, a pior possível, colocaremos em um vaso e iremos votar na Melhor do Pior. A Suzana diz que ganha. O João ficou entusiasmado com a idéia e já mostrou de imediato sua foto da Carteira de Identidade. Foi vaiado, pois, todos e todas achamos que ele estava um garotão. Frustrou-se pela perda de votos para o campeonato mas ganhou a noite por ter sido considerado o gatão.
Ah! Meu sapato foi eleito o sapato mais bonito da noite. Mulher tem mesmo fixação por sapato, não tem jeito.
Soubemos também uma novidade: a Suzana deu aulas de desenho, a La Dalton, nos Estados Unidos para Brasileiras. Comprou o livro “ Desenhando com o lado direito” e mandou ver. O próximo encontro está previsto para o dia 04 de abril, excepcionalmente, uma sexta-feira, pelos motivos já relatados pelo Michael e a Rita, aliado à saudades que estamos do Scatena, que chegará ao Brasil no dia 30/03. E para que os outros não fiquem pensando: “Ah! E nós, eles (as) não sentem saudades” vai o complemento, esperamos contar com a Mara, a Glaura e Odilon também, pois, estamos morrendo de saudades de vocês, que têm vindo aos encontros menos do que o Scatena que esteve na África e está na China e nos estamos ainda em fevereiro.
A Nancy um agradecimento pela maravilhosa noite proporcionada. E a Pititica (cachorrinha da Nancy) um super ossinho pois ela mereceu. Se comportou como uma dama.
Data:29/01/2008 O grande desafio de hoje é rememorar aos que foram e contar aos que não foram com foi nossa pizza ontem. Confesso que é difícil!
Muitas confidências foram feitas que não podem ser reveladas. Não porque sejam impróprias, de forma alguma, mas pertenceram àquele momento único em que foram reveladas e, fora de todo o contexto ou mal contadas, ficam sem sentido.
O melhor é começarmos de nossa forma tradicional. Vamos falar da recepção e da casa.
Chana e Natália nos receberam de forma impecável, demonstrando carinho e cuidado em nos receber: Patês maravilhosos, salada, pizza e sobremesas, incluindo, nestas, o bolo para comemorarmos os aniversários da Suely, Chana e Nancy, com direito a parabéns e velinha.
Natália, filha da Chana, graciosa e atenciosa, participou de parte das conversas, contou sobre seu trabalho, o emprego que durou um único dia, amigos comuns, projetos de vida. Maravilhoso termos “sangue novo” (literalmente, perto de nossa faixa etária!) trazendo sua visão de mundo.
O tradicional tour pela casa deixou a todos encantados com a arquitetura, cantos e quadros. Vale um pequeno parênteses neste momento: uma coisa que nosso grupo é campeão é que todos conseguimos nestes anos construir nossas casas com a nossa cara. Cada visita que fazemos a uma residência nos faz ficar mais próximos de seus donos, pois todos temos o dom de mostrar o que somos em nosso ambiente. Conhecer e reconhecer cada um pelo “seu castelo” tem sido muito agradável.
O clima da reunião estava tão agradável, que nem o dia chuvoso atrapalhou o bom humor do grupo.
Como agora todos já se situaram no contexto vamos às conversas. Foram hilárias e as discussões se tornaram acaloradas. Tudo começou com uma frase do J (não vou citar nomes para evitar desconforto) que contava sobre sua comemoração de 25 anos de casado, em Berlim e após um comentário de SZ e NY, sobre frases impensadas ditas por seus ex (1), disse, mais ou menos o seguinte: não entendo eu só lembro de coisas boas de minha ex. Por que, as mulheres tendem a lembrar só de momentos desagradáveis do ex.
Aí pegou fogo: histórias e estórias de ex brotaram do nada e foram sendo contadas e recontadas com direito a confissões de cada um e cada uma sobre momentos difíceis que, afinal, se tornaram engraçados com o passar dos anos. O melhor eram os palpites de todos sobre as histórias que cada um contava. CL deu muitos palpites em frases que podiam ser ditas naqueles momentos, particularmente revoltada com a postura da ex, do atual da SL.
Depois da catarse dos ex, fomos para o assunto que mais lembrava conversas da série de TV “Sex in the City”, deve uma mulher ou um homem se aventurar com parceiros mais novos ou seguir o curso natural da vida: mulheres devem sair com homens mais velhos, e vice-versa? Várias opiniões brotaram, CL acha que mais novo é melhor, SZ acha que não, CH lembrou que mais novo é bom mais dá medo. Outra catarse correu solta, variando entre devemos e não devemos ter parceiros mais novos ou mais velhos. Vale uma transa ou relacionamento? Conclusão: nenhuma! Fatos relatados por J levaram as conversas para os pais (2). Sim, caros amigos e amigas, o que faz o pai ou mãe de um filho que se apaixona por uma pessoa mais velha? E aí a realidade bateu de frente com a ficção, exceto para G, MA e CL que não têm filhos e evitaram omitir opinião sobre os filhos dos outros. Ao contrário de RI e MI que, por terem filhos de pouca idade, temem o que os aguarda no futuro. RI até sugeriu um mundo só de mulheres para protejer o pimpolho, esquecendo-se que este não é um bom mundo para a pimpolha sic!
Depois de tudo a conversa convergiu para outros assuntos: onde achar o parceiro ideal, num clima de rock ou de samba, estar preparada para encarar um flerte, virar enfermeira, manter o amor atual com seus defeitos, mudar para Tiradentes, partir para outra...
E a noite foi correndo agradável, a chuva diminuindo e estrelas brotando no céu lá fora.
Em toda essa balbúrdia MI e G ficaram nos bastidores, não emitiram muitas opiniões, mas suas expressões eram reveladoras!
Uma coisa é certa, e J lembrou bem: aproveitar a vantagem da idade para pegar fila de cinema da “melhor idade” só se o tema do filme for para adolescentes, do contrário você estará na fila maior... e não recomendou, embora SZ, SL, CH, MA e CL recomendem a todos: assistam “Something Gotta Give” com Diane Keaton e Jack Nicholson (desculpem, não consegui localizar o nome em português pode ser Alguém tem que ceder(?), mas é sobre uma mulher que troca o Keanu Reeves pelo Jack Nicholson).
Parece conversa séria? Pois é, foi sim, mas o bom humor de todos tornou essa reflexão sobre nós mesmos na vida adulta momentos de extrema delicadeza e sensibilidade, não importando de fato o que cada um acha ou fala. Tudo por uma boa conversa e mais ainda sobre uma boa reflexão sobre nossa idade.
E não foi só isso houve também muita conversa que não posso contar, não por serem secretas, mas é que não participei e as que participei não tem a ver com o assunto preferido da noite, entre: NY e CL, SZ e MI (que se despediram em inglês!), G com SL e CH, RI e CL e MA, N e J e, finalmente, a conclusão: as línguas não pararam um só momento, só se acalmaram mesmo na hora da pizza, o resto do tempo foi muito blá, blá, blá divertido e gostoso.
Uma noite maravilhosa! Obrigada a Chana e Natália que nos acolheram e tornaram nossa noite inesquecível. Todos nós dormimos mais leves.
Natal de 2007 Mais uma vez, a 3ª. desde o início deste nosso grupo, nos reunimos para fazer nossa ceia de final de ano. E de novo mostramos que somos capazes de reinventar os encontros e nos divertimos com nossas conversas, nosso bom humor e nossa esperança no futuro.
Iniciamos pelas entradas que deram o tom da festa. Suficientemente leves para garantir que cada um fosse encontrando seu espaço no grupo.
A ceia estava divina, um vatapá, mistura de 3 receitas aprendidas no passado, que se transformaram em um prato único e delicioso. Nesta hora, as vozes se calaram para saborear aquele gosto de nordeste. E saciando nossa fome de comida e de estar entre amigos fomos encontrando nossa paz interior.
As bebidas estavam todas na temperatura adequada ao evento, propiciando um clima agradável em qualquer dos ambientes da sala.
Sobremesas divinas coroaram o final de nossa ceia e começou a surgir dentro de cada um a curiosidade em saber o que continha cada um dos embrulhos que enfeitavam a mesinha ao lado.
Os presentes colocados no meio do grupo eram instigantes, coloridos e cada um guardava o carinho com que foi pensado. A emoção da espera da reação na hora em que seriam escolhidos e abertos. A cada presente aberto o sorriso estampado nos rostos mostrava a utilidade de cada presente. O receio de perder um bem tão valioso naquele instante passeava pelo ar. Suspense geral a cada nome sorteado e a cada escolha feita. Até o momento mágico em que as trocas começaram e cada presente, escolhido com tanto amor, ganhava novos donos com novas utilidades para serem usados. Ao final, cada um segurando seu precioso presente, reflexo deste momento único.
E ao redor do sofá ou da mesa de refeição, conversas mil, indo das viagens por lugares distantes até o dia-a-dia de qualquer mortal.
Esta foi a tônica de nossa noite coroada por um cafezinho de despedida.
Realmente não há como negar: a casa, e a dona da casa, que abrigou nosso encontro tem um astral ótimo. Cada um foi embora com sua lembrança deste momento inesquecível.
Data:29/11/2007 Mais uma aventura em nossas reuniões: o tour pela casa do João e da Aida.
Fomos muito bem tratados pelos dois, que compartilharam seu espaço todo especial conosco. Cada detalhe, cada canto explorado por todos que faziam muitas perguntas, desde a cor das paredes, na dúvida se era branco neve, passando pelas maravilhosas cadeiras, de preço acessível, segundo o João, disputadíssimas, móveis, cozinha, área de serviço e vai por aí afora.
Todos adoramos a funcionalidade da casa e nos apaixonamos pelo fabuloso espaço que chamarei aqui de jardim. Cada um dos presentes, tenho certeza, se viu sentado ali desfrutando da paz e do verde, uns pintando, outros desenhando, outros lendo ou simplesmente conversando.
E as gracinhas da Lola e do Paco? Que cachorrinhos mais fofos! E com uma entrada exclusiva de acesso a casa. Não é o máximo!
Agora, o ponto alto de nosso encontro, entre outros, foi vermos os trabalhos do João Artista. Cada peça criada com o maior esmero e criatividade.
O som que ele preparou com todo o carinho para fazer fundo para as nossas conversas.
Uma noite muito agradável, com muita conversa, como sempre.
A calma, a paz do ambiente e o cuidado com que cada detalhe foi planejado para nosso encontro, proporcionaram um clima agradável a conversas das mais variadas.
Essa nossa experiência de abrir a casa aos amigos nos encontros mensais está sendo um novo momento em nossos encontros. Novas descobertas de cada um são feitas a cada momento. Nos detalhes de cada uma das casas um conhecimento maior de cada um de nós, nos aproximando e revelando características individuais que até então estavam guardadas.
A partir deste nosso encontro, gostaria de compartilhar com vocês um trecho do livro que estou lendo que achei muito bonito e pode ser uma reflexão destes dois anos de nossa convivência:
“... Ele falou do caminho da História. Quando olhamos em frente, disse, vemos uma parede opaca! Quando olhamos à esquerda ou à direita: uma abundância de fatos importantes, sem direção clara! (...) Mas, olhando para trás, tudo se torna ordenado e objetivo, como por algum desígnio milagroso... Por isso, se lhe permitiam dizer assim, vivemos em todos os momentos o mistério de um desígnio miraculoso.”
Do livro “O homem sem qualidades” de Robert Musil
Nosso próximo encontro é festivo: a comemoração de um novo ano que se aproxima e será dia 20 na casa da Suely, nossa primeira anfitriã e ponto tradicional do grupo do encontro de final de ano.
O cardápio será Vatapá e Tender à Califórnia, preparados pela Nancy. A Suely já está preparando o estoque de bebidas e a Nancy e a Márcia providenciando a sobremesa. Neste ano haverá uma mesa especial para a ceia, uma vez que os micros da Suely saíram da mesa da sala. Vou providenciar velas para enfeitar nossa mesa.
O presente é o de sempre, alguma coisa unisex, vale a sua vontade de presentear, pois no final todos nos sentimos presenteados.
Como nossa festa de final de ano é um evento, convidados são bem vindos. Só precisamos saber para dimensionar comidas, bebidas e preparação da mesa. Quem for trazer convidado ou acompanhante favor avisar. A Aída já confirmou sua presença.
Era brincadeira que vou ceder o cargo de Presidente do grupo. Estou vendo que é vitalício mesmo. Embora trabalhoso, é muito agradável cuidar deste grupo maravilhoso.
Data:24/10/2007 Mais uma vez nos reunimos na casa da Suzana. A casa de Suzana é um tema especial, uma instalação em transformação. Os objetos, que isoladamente não se conversam, se tornam na casa de Suzana um conjunto harmônico que integra os ambientes e cria um clima favorável para que todos se sintam à vontade e fazendo parte de uma obra de arte.
Se alguém não conhecesse a Suzana e fosse a sua casa, a identificaria imediatamente ao encontrá-la na rua, pois, saberia exatamente quem ela é, do que ela gosta e como ela é.
Invariavelmente, saímos da pizza da casa de Suzana imaginando o que vamos fazer em nossas casas para reproduzir a nossa personalidade de uma forma tão transparente e límpida como as aquarelas de Suzana.
Além disso, nossa pizza foi recebida por 6 fadas maravilhosas, aquarelas feitas em dois dias pela Suzana, que gostaria de nossa opinião. E aí entra o grupo. Havia opinião de todos os tipos, votação, sugestão, e tudo isso permeado por muita admiração pelos seus trabalhos. A única coisa que a Suzana ficou devendo de nos mostrar foram as suas colagens, que segundo a Suely são maravilhosas. É bom por que irá nos forçar a pedir a Suzana que numa próxima oportunidade nos convide novamente para vermos.
Foram eleitos também os três sapatos mais bonitos da festa, ficando o prêmio para Rita, Geni e Nanci.
Scatena nos presenteou com um vinho tinto chinês, que para os enólogos foi um presente dos deuses, principalmente para as mulheres.
A Chana levantou a questão de a pizza ser as terças feiras. Para sermos democráticos vamos fazer uma eleição: Qual o melhor dia da semana para fazermos a pizza, e em qual semana do mês ela deve ser realizada? Favor encaminhar as respostas para a Presidente, com cópia para todos e farei a contagem dos votos.
O Michael gostou muito da poltrona da Suzana para resolver um Sudoku que o absorveu até que fosse completado.
A Glaura nos brindou com sua presença, sempre muito agradável e com histórias e estórias das novidades de sua nova casa. O que mais nos impressionou é que a casa da Glaura no Broklin é a que tem o quintal mais limpo da cidade de São Paulo.
A Mara que também fazia tempo que não aparecia estava muito animada e ficou viajando nas aquarelas e num pingente (será este o nome?) de pecinhas de vidro (ou seriam pedrinhas) de Suzana. Esperamos que ela tenha acordado hoje às 5:15para nadar. Será? Ah! Finalmente vimos às ilustrações para livros infantis de Suzana os já publicados e os de trabalho de finalização de seu curso. Para quem quiser, haverá o lançamento de um livro ilustrado pela Suzana na Livraria da Vila da Al. Lorena no dia 05/11 a partir das 19:00, com direito a dedicatória.
Rita e Michael, os novos proprietários do AP de Higienópolis, estão em reforma, mas prometendo um magnífico open house para breve.
O Natal já está agendado, nossa tradicional anfitriã de final de ano, Suely oferece seu ap dos jardins para que no dia 20 de dezembro possamos nos confraternizar. Serão muito bem vindas as pessoas convidadas dos membros do grupo. Precisamos saber quantas pessoas irão participar para podermos montar o cardápio com nossa Gran Chef de Cuisine Nanci. Favor informarem tão logo seja possível para iniciarmos os preparativos.
A todos devo informar que irei escrever a regra para troca de presentes e encaminharei com antecedência para opinião. O presente será o de sempre, não há limite inferior ou superior de valor, mas deve ser um presente unisex. De resto, a nossa boa conversa de sempre, hora em grupo grande, hora em grupos menores, na sala, na cozinha, na mesa, no sofá, no chão. A conversa estava tão animada que saímos de lá mais de meia noite e meia. Tudo estava ótimo.
Su, obrigada por ter mais uma vez nos recebido com o carinho que você sempre nos dá, e ter aberto sua alma para podermos compartilhar os momentos tão agradáveis que tivemos.
Data:25/09/2007 A pizza estava muito boa, valeu a indicação do Michael. O local é um pouco barulhento e não permitia que o lado de lá da mesa ouvisse o lado de cá e vice versa. Mas como temos assuntos para todos, os dois lados conversaram bastante e até em alguns momentos conseguimos conversar todos.
Os assuntos, novamente foram variados:
- Rita e Michael são proprietários de um apartamento sito à Rua Major Sertório ainda não sabemos o número (eles sabem, ainda bem!). Em breve teremos inauguração do espaço do casal, mas não se animem ainda, tem uma reforminha pela frente; - Suzana contou, em detalhes, os objetos da casa dos pais, comprada em 1938 de uma família portuguesa, que deve ter falido (dedução do grupo) e ficamos todos rememorando os nomes dos objetos: ânfora, piso em branco e preto no hall, que não era quadriculado, mas com azulejos menores preto, sala em mármore branco, objetos que eu não me lembro o nome, por isso não posso atualizá-los, biblioteca trancada para a criançada, é óbvio, com cadeiras em motivo chinês e foi por aí afora. Viajamos juntos com a Suzana pelas suas lembranças da infância;
- O grupo de SUDOKU continua firme em seus desafios de descobrir técnicas para desvendar as respostas mais rapidamente. O grupo é composto pela Suely, Michael, Rita e eu. Suely fez uma explanação sobre uma nova técnica de identificação geométrica de pares de números em casa similares. Se mais alguém é fã de SUDOKU pode se juntar ao grupo. Fazemos até Sudoku de um jornal inglês, todos os dias, que apresenta um programa muito legal na Internet. A única dúvida que pairou no ar é se o Sudoku foi inventado pelos Japoneses ou pelos Suíços, a pesquisar.
- Se algum de vocês não gosta de “vexame” em cinema, nunca vá ao cinema com a Suely ou comigo. Nós patrulhamos e fazemos valer a lei do silêncio para se assistir um filme com tranqüilidade. Nem as gordinhas ou as (os) apreciadores de mensagens pela Internet escapam da patrulha em prol de um cinema silencioso.
- Outro tema bastante debatido foi sobre paciência com as crianças, que rendeu muitos comentários, estórias e histórias em geral de filhos, netos, filhos de amigos, sobrinhos e foi por aí afora.
Em resumo, esta foi a nossa noite, muito agradável e divertida.
Data:24/07/2008 Foi muito divertida a pizza de ontem.
Tivemos desafio proposto pela Suely: Se um gênio lhe aparecesse e perguntasse qual o esporte que você gostaria de competir sendo lhe concedido um alto grau de competitividade? Descobrimos que em nosso grupo teríamos:
2 nadadores de meddley 400 ms
2 jogadores de vôlei
1 maratonista
1 ginasta artístico
1 saltador de trampolim
Descubra quem seriam os concorrentes. A lista de participantes da pizza era: Suely, Suzana, Cláudia, Márcia, Rita, Michael e Geni (por ordem de chegada). Por alguns momentos fomos todos atletas olímpicos com direito a posses nos esportes escolhidos. Foi realmente desafiador, sonhador e gratificante.
Pena que o garçom estava mais entretido com o jogo de vôlei do Brasil que passava na TV e não nos atendeu bem. Fizemos também uma classificação do restaurante e ganhou 2 estrelas na categoria geral. Acho que não demos sorte. Azar deles que foram excluídos de nosso “Guia de Restaurantes dos Desenhistas”.
Outro assunto foi a futura inauguração da Galeria da Augusta. Suely, Suzana, Mara e Nancy estão expondo seus trabalhos e divulgam seus serviços para futuros Clientes. Um primeiro fruto das nossas conversas sobre como somos bons e, por conseqüência, o resultado só pode ser o sucesso profissional e financeiro, além, é óbvio da satisfação pessoal. Muito legal. Outro ponto alto da reunião foi o álbum de fotos (desenhos) da Suzana na viagem que fez durante o mês. O máximo. O menina boa de traço, rabisco e cores. Proibimos a Suzana de comprar máquina fotográfica digital para ela só desenhar as viagens e nos conduzir e guiar às praias do litoral baiano ou qualquer outro litoral, campo ou cidade.
Teve também mostra de bijouteria feita para incrementar um pretinho básico em casamento chique, feita pela Rita. O máximo!
São os nossos esportistas ouro que abrilhantam com suas habilidades as nossas noites chuvosas de pizza.
Regras para Troca de Presentes de Final de Ano: Para fazermos uma troca de presentes divertida e agradável estou encaminhando as regras:
Ao chegar o participante terá um papel onde escreverá seu nome e uma caixa para dobrar e colocar o papel; Na hora da troca de presentes, os nomes serão sorteados. O primeiro sorteado escolhe o presente, abre, e sorteia o segundo nome e assim por diante; A partir do primeiro presente aberto, os sorteados seguintes podem optar por escolher um pacote ou roubar um presente já aberto; Um presente poderá ser roubado por até 2 participantes, sendo que NUNCA VOLTARÁ para a mão do mesmo participante que o escolheu ou o roubou; Ao final haverá uma seção de “súplicas” onde qualquer um poderá tentar barganhar presentes com os participantes detentores do presente desejado.
estava guardando nossos e-mails numa pastinha básica, agora ficou fantástico, tudo na seqüência, tudo juntinho, fica muito mais legal Cáudia, vc deveria ser presidenta do pais, isso sim mil beijos
11 comentários:
Data:23/09/2008
Scatena e Ivete,
Vocês nos proporcionaram uma noite muito, mas muito agradável mesmo. Não sei nem por onde começar. Tudo esteve perfeito.
Vamos começar pelo casal, vocês têm um bom humor contagiante, e são perfeitos na arte de receber, nos deixando muito a vontade para passear pela casa e apreciar o gosto de vocês. Adoramos fazer tour quando visitamos uma casa pela primeira vez.
Além disso, conhecemos também um dos filhos do casal: Tiago que estava com sua namorada Fernanda que pilotaram com maestria a churrasqueira com os hambúrgueres, os dois muito bonitos, graciosos e agradáveis.
E teve também a Brisa, uma lavradora maravilhosa, brincalhona e super gracinha.
Para contentar nossos amigos ausentes, Michael e Rita, vamos aos eventos de destaque da noite:
O que mais nos impressionou e que nem tivemos coragem de visitar foi “embaixo da escada”. Tudo que tinha sumido se materializava lá. Foi engraçado, pois as colheres de sobremesa estavam lá, a 2ª. bandeja de café estava lá, e outras coisas, que agora não estou lembrando, também estavam lá. Este é um mistério que teremos que desvendar em nossa próxima visita: que segredos há embaixo da escada?
A excursão à China foi um capítulo à parte. Que experiência maravilhosa. 14 pessoas que, pelo visto, curtiram muito ter feito esta viagem, visitando lugares e se esbaldando em compras. A comida chinesa parece que não foi tão apreciada como se poderia esperar. Ficamos intrigados com a montanha de fios de ovos, que não eram fios de ovos e não eram nabos fininhos, com os insetos no palitinho espetados na montanha. Algo comestível? A Ivete não se atreveu a experimentar. Rimos muito com o fato de todos da excursão terem dado valor a um simples garfo, quando apareceu um, óbvio. Pelo que deu para entender, todos tiveram que fazer uma fisioterapia nas mãos para se recuperar de 22 dias de alimentação com “pauzinhos”.
Instrutiva a demonstração da Ivete sobre o uso de banheiro na China, com poucas alternativas de vaso sanitário e muito buraco no chão. Recomendação básica para quem quiser visitar a China: use somente calças pula brejo para evitar sujar a bainha ao agachar para fazer suas necessidades ou faça muita musculação com o músculo posterior da coxa para se segurar no ar. Em tempo, não se esqueçam de ter sempre papel higiênico no bolso ou na bolsa, pois embora o papel seja uma invenção chinesa, como lembrado pelo João, foi concebido para livros, pinturas, tudo enfim, exceto uso no banheiro.
Todos adoraram os presentes que ganharam, recortes delicados em papel colorido (não sei se esta técnica artística tem um nome específico). Eu ainda tive a sorte de ser sorteada com o pavão maravilhoso, a Mara com um lote de recortes coloridos com várias formas (sem sorteio, o que deixou a Chana morrendo de inveja) e a Suely com um conjunto de pincéis de aquarela (testar e informar o resultado ao Scatena).
Ainda sobre viagens, a Glaura e o Odilon voltaram no Domingo passado dos Estados Unidos (Chicago, Atlanta e Wisconsin) e além de terem matado as saudades dos filhos, das noras e dos netos, curtiram muito a viagem. Adoraram Chicago, ficaram impressionados com as 38 árvores do quintal da casa de seu filho em Atlanta e contaram que ele estava impedindo sua esposa de cortar duas árvores para fazer uma horta, pode? Fiquei muito feliz que o filho da Glaura é agora um apaixonado pelo Futebol Americano e torcedor do Chicago Bears. Adendo privado: Meu time do coração, só para constar é o Dallas Cowboys, mas agora conheço alguém que conhece alguém que é apaixonado por futebol americano, ufa! fiquei feliz.
Já que escrevemos sobre a comida chinesa, vamos agora dizer sobre a polenta, o hambúrguer e a pêra: simplesmente divinos, sem exceção. Scatena é um cozinheiro de mão cheia, está na profissão errada. Óbvio, que com meus conhecimentos culinários e minha memória não vou conseguir passar para vocês as receitas corretamente. Se alguém estiver curioso, ou perdeu algum detalhe da explicação, recomendo consultar o próprio Chef Scatena.
Os homens também aderiram à moda de indicar destaques fashion, então, a pedido do João e com nossa concordância aí vai: botas da Nancy e casaco da Geni foram os grandes destaques fashion da noite. Para a Suzana não ficar triste, Márcia indica que o manjar ficou mais consistente do que devia, mas o sabor estava divino.
Importante marcar a presença constante do Ary em nossos jantares mensais. Ele nos alegra muito e, pelo que pudemos perceber, também se diverte em estar conosco. Bem vindo ao grupo, não falte mais, viu?
Márcia e Suely têm trabalhado muito, estas meninas precisam de um pouco de descanso. No próximo mês Suely irá viajar para o Chile (será que acertei?).
Nosso blog está empolgando ainda no começo, mas a partir de agora, com a aprovação de todos deverá ganhar nova dinâmica. Resolvemos criar mais sessões: terá uma chamada “besteiras em geral” para que cada um possa comentar sobre o que quiser no momento que quiser, um outro será para incluirmos pensamentos, frases ou palavras que desejemos. Muito foi falado, vou tentar contentar todos.
Seção Física Quântica: vamos inaugurar uma seção de envio de energias para aqueles amigos que estão precisando. Neste mês vamos dedicar uma energia especial para a Chana e sua mãe e para a Rita e o Michael que estão precisando ter um dose extra de energia.
Em resumo, nossa noite foi maravilhosa, saborosa, agradável e divertida. Agradecemos à família pelo carinho com que nos receberam. Ivete, venha sempre aos nossos jantares, acreditamos que tal qual o Ary e a Aída, você também vai se apaixonar por estas noites.
Data: 26/08/2008
Há tempos não faço mais relatos de nossas pizzas para evitar qualquer constrangimento e também para permitir que a criatividade de cada um possa aflorar.
Além disso, eu expliquei ao João que teria no outro dia uma reunião logo cedo. Enfim, para sanar sua curiosidade, que é a primeira vez que falta, alguns dos temas tratados:
A Suzana não vai mais para São Roque pois o proprietário não ligou de volta para ela poder fazer uma oferta na casa. Já a Suely resolveu que morar na Barra Funda vai ser muito divertido. A Suzana achou que iria “alugar” um dos quartos desse apartamento, mas a Suely resolveu que iria quebrar todas as paredes. Conclusão: A Suzana não sabe onde vai morar – assunto pendente para a próxima pizza.
Ainda, a Suely cortou o cabelo e ficou muito bom. Sugerimos que ela fizesse uma progressiva para o corte. A Chana fica chateada com a progressiva pois tem que refazer a cada 3 meses: o cabelo dela tem vontade própria, ou seja, é muito rebelde.
A Mara e o Ari foram e, como era a 1ª. vez que iam à casa do João e da Aída, fizeram o tour tradicional da primeira visita, mas ficaram só até a hora da pizza, pois, a Mara iria (foi) viajar para a casa dos pais dela com o irmão e tinha que arrumar as malas. Acho que a Geni também fez este tour, pois era a primeira vez que ia lá. Se não foi a Geni, mais alguém de nosso grupo ia pela primeira vez. Ari confidenciou que eles gostaram muito de Buenos Aires e até já estão programando nova viagem com 10 dias para aproveitar bem.
Conversamos bastante sobre as carreiras ditas masculinas, arquitetura e engenharia, e a experiência de cada uma pela escolha dentro do colégios e das faculdades. A Aída entrou em uma turma de arquitetura em que as mulheres eram 40% e porque ela não escolheu engenharia (questões de coração). Ela lembrou do trauma dela na matéria de Resistência de Material (a Suely teve sua única DP também nesta matéria). Conclusão: 1. enquanto as meninas bordavam os meninos, provavelmente aprenderam mais para acompanhar esta matéria, porisso eram melhores, ou faziam cara de que estavam entendendo tudo; 2. os meninos só achavam sexy as meninas do clássico, restando a quem fazia científico somente estudar mesmo.
Casamento também foi tema de nossas conversas com cada uma contando o tempo em que ficaram ou estão casadas. Por mais que tente não vou conseguir lembrar as datas que todas falaram. Os homens se omitiram nesta discussão.
O João distribuiu receitas de quitutes que ele nos preparou. A do aperitivo (torrada, mussarela, tomate e basílico (manjericão) e a do quindim (18 gemas, 2 a 3 claras, ½ kg de açúcar, coco, água na panela etc. muito difícil não consegui guardar tudo). Guardei bem somente as 18 gemas pois ele jogou fora as claras. João da próxima vez guarde as claras para mim que minha empregada faz um mouse maravilhoso e eu fico sem o que fazer com as gemas (ou vice-versa e eu levo as gemas para você).
A Nancy está com depressão e recomendamos que ela largasse mão e utilizasse algum comprimidinho para melhorar. Ela prefere não usar. Ela também contou de 4 irmãs (suas primas) que ela foi visitar e da disposição que elas têm. É interessante pois a mais nova está com 84 anos, se não me falha a memória.
A Geni está animada com a mudança de apartamento e continua se instalando e arrumando. E quando conversamos sobre isso rimos muito com a forma como a Suzana pendura a roupa no varal (sem pregadores), como ela recolhe (com representação) e como ela embola e guarda nas gavetas tudo junto. Contraponto da Nancy, Geni, Suely e Cláudia.
Os filhos do João e da Aída são umas graças de bonitos e simpáticos. Saíram aos pais.
O João fez uma tentativa de não cobrar considerando que seu aniversário é no próximo dia 07 de setembro, mas descartamos isso pois não havíamos cantado parabéns.
Suely minha bota é da Ferri e o casaco veio direto do Canadá, falando somente francês ou italiano. Às vezes ele também arranha um inglês básico.
Data:26/02/2008
Ontem estive fora e não consegui produzir o nosso “relatório” da noite, nem baixar ainda as fotos. Então aí vai primeiro a ata e depois, à tarde, mando as fotos.
A Nancy mora em uma casa que tem um charme especial, é numa vila muito gostosa e a reunião é, sempre que não chove, no quintal. Como o tempo conspirou para nossa reunião, o céu estava maravilhoso, com poucas nuvens, algumas estrelas e a temperatura bastante agradável.
A principal discussão da noite foi sobre o Butão, e todos vocês podem acompanhar pelos emails que estão circulando o calor que a discussão atingiu. Ficarão sabendo onde fica o Butão, de fato. Não sei dizer qual foi o motivo que originou essa conversa, mas ela rendeu. A conclusão básica é que todos somos muito ruins e desatualizados em geografia, os únicos dois que se arriscaram nesta questão foram a Suzana e o Michael, erraram mas chegaram em casa e devem ter passado um tempão na Internet procurando a resposta.
Outra característica desta noite foram as conversas sobre nomes tendo aparecido durante o papo os mais diferentes nomes e a ligação entre apelidos e nomes que não tinham nada a ver. Histórias sobre registro de nomes feitos por tabelião ignorante ou surdo foram muitas. A Geni nos contou os nomes de sua mãe e seus irmãos que eram todos de origem Italiana, pois, a madrinha era a dona da fazenda em que os avós da Geni viveram e era Italiana. Sou muito ruim para guardar nomes por isso vou evitar cometer a gafe de trocar todos os nomes que foram falados. De onde surgiu esta discussão? Sabe Deus.
Sim, é sabe Deus, pois a conversa anterior foi sobre quem era batizado, crismado e/ou tinha feito a primeira comunhão. Quem tinha e quem não tinha filho batizado, em que religião. Ficamos sabendo, pela Chana, que as garotas judias têm agora o Bar Mitzvah que é uma celebração de passagem feminina recente no judaísmo. A dúvida era se essa celebração tinha sido criada há dois anos ou 100 anos?
Estranhos caminhos estes nossos em nossas conversas.
Será que foi das conversas sobre nomes que surgiu a discussão do Butão? Acho que não, talvez seja o nome Butão que levou à discussão dos nomes, ou será que foi a conversa sobre religião que desviou para nomes e caiu no Butão. Ou será que Butão que levou a história dos nomes.
Como podemos observar, a reunião teve uma conversa bem diversificada, acho que no final sobre um mesmo tema: jogar boa conversa fora.
Vale a pena registrar que tivemos dois encontros na mesma noite. O primeiro participaram apenas Nancy e Mara, que foi embora às 20:30. Poderia ter mais uma pessoa, o João, que chegou cedo, mas achou que era muito cedo e não entrou, ficou dando uma volta à pé. O segundo, foi a partir das 20:45, e é o que está relatado nesta nossa ata, pois eu cheguei somente para o segundo.
A Nancy, muito carinhosamente, preparou uma sobremesa especial, mas óbvio com nome estranho (vamos ver se é assim que se escreve): NHONHA! Para quem não sabe o que é Nhonha a receita é a seguinte:
Pegue um melão e corte em bolinhas pequenas;
Pegue uma lata de pêssego em caldas e bata tudo: calda e pêssegos com os restinhos que sobraram na casca do melão (sem casca hein!) no liquidificador;
Se você achar que a calda do pêssego não é muito doce acrescente uma colher de açúcar, antes de bater.
Ponha esta nova calda em uma tigela e mergulhe as bolinhas de melão. Geladeira e pronto ... pode servir. Adorável e muito refrescante!
A Suely e a Nancy prepararam uma surpresa para comemorar o aniversário da Márcia, nossa machucadinha de muleta (nada sério, uma torção de tornozelo): um bolo maravilhoso com direito a luz apagada, velinha e parabéns a você.
Chana, Nancy e Suzana nos contaram muitas histórias sobre suas Clientes nem sempre boas pagadoras, que renderam muitas risadas. A melhor história foi de uma Cliente que pediu à Chana para fazer uma jóia, que foi feita duas vezes, com uma pedra do Rio Hudson (será?) de Nova York. Duas vezes sim, pois a mulher escolheu o formato e era um presente que o marido iria lhe dar. Quando o marido, enfartado há pouco tempo, viu a peça relacionou imediatamente com veias do coração e odiou! Onde se encaixa o pagamento? Receber o dinheiro só conversando com a secretária do marido.
Michael e Rita comunicaram que vão se casar. Quando? Quando a Márcia tiver tempo de ir ao Cartório. Isso está sendo colocado em ata pois como sou a outra madrinha (ou melhor dizendo testemunha de acusação) não quero ser responsabilizada pelos filhos do casal pela união não abençoada pela lei dos homens.
E por falar em filhos, a melhor história foi a da Suely. Situação: casamento na praia (em igreja, não na areia), Suely sentada no banco da Igreja recebe telefonema da filha, muito amiga da noiva-prima, e atrasada pede: “Mãe fala para ela não entrar na igreja enquanto eu não chegar pois adoro ver a noiva entrando na igreja”. Muitas risadas, e para quem não foi, a Suely, óbvio não pediu, mas a filha chegou na horinha que a noiva estava entrando. Deve ter achado a mãe o máximo, hein!
Para nosso próximo encontro surgiu uma sugestão: quem quiser e lembrar leve fotos engraçadas sobre suas próprias pessoas. Quem lembrar, selecionará uma foto, a pior possível, colocaremos em um vaso e iremos votar na Melhor do Pior. A Suzana diz que ganha. O João ficou entusiasmado com a idéia e já mostrou de imediato sua foto da Carteira de Identidade. Foi vaiado, pois, todos e todas achamos que ele estava um garotão. Frustrou-se pela perda de votos para o campeonato mas ganhou a noite por ter sido considerado o gatão.
Ah! Meu sapato foi eleito o sapato mais bonito da noite. Mulher tem mesmo fixação por sapato, não tem jeito.
Soubemos também uma novidade: a Suzana deu aulas de desenho, a La Dalton, nos Estados Unidos para Brasileiras. Comprou o livro “ Desenhando com o lado direito” e mandou ver.
O próximo encontro está previsto para o dia 04 de abril, excepcionalmente, uma sexta-feira, pelos motivos já relatados pelo Michael e a Rita, aliado à saudades que estamos do Scatena, que chegará ao Brasil no dia 30/03. E para que os outros não fiquem pensando: “Ah! E nós, eles (as) não sentem saudades” vai o complemento, esperamos contar com a Mara, a Glaura e Odilon também, pois, estamos morrendo de saudades de vocês, que têm vindo aos encontros menos do que o Scatena que esteve na África e está na China e nos estamos ainda em fevereiro.
A Nancy um agradecimento pela maravilhosa noite proporcionada. E a Pititica (cachorrinha da Nancy) um super ossinho pois ela mereceu. Se comportou como uma dama.
Data:29/01/2008
O grande desafio de hoje é rememorar aos que foram e contar aos que não foram com foi nossa pizza ontem. Confesso que é difícil!
Muitas confidências foram feitas que não podem ser reveladas. Não porque sejam impróprias, de forma alguma, mas pertenceram àquele momento único em que foram reveladas e, fora de todo o contexto ou mal contadas, ficam sem sentido.
O melhor é começarmos de nossa forma tradicional. Vamos falar da recepção e da casa.
Chana e Natália nos receberam de forma impecável, demonstrando carinho e cuidado em nos receber: Patês maravilhosos, salada, pizza e sobremesas, incluindo, nestas, o bolo para comemorarmos os aniversários da Suely, Chana e Nancy, com direito a parabéns e velinha.
Natália, filha da Chana, graciosa e atenciosa, participou de parte das conversas, contou sobre seu trabalho, o emprego que durou um único dia, amigos comuns, projetos de vida. Maravilhoso termos “sangue novo” (literalmente, perto de nossa faixa etária!) trazendo sua visão de mundo.
O tradicional tour pela casa deixou a todos encantados com a arquitetura, cantos e quadros. Vale um pequeno parênteses neste momento: uma coisa que nosso grupo é campeão é que todos conseguimos nestes anos construir nossas casas com a nossa cara. Cada visita que fazemos a uma residência nos faz ficar mais próximos de seus donos, pois todos temos o dom de mostrar o que somos em nosso ambiente. Conhecer e reconhecer cada um pelo “seu castelo” tem sido muito agradável.
O clima da reunião estava tão agradável, que nem o dia chuvoso atrapalhou o bom humor do grupo.
Como agora todos já se situaram no contexto vamos às conversas. Foram hilárias e as discussões se tornaram acaloradas.
Tudo começou com uma frase do J (não vou citar nomes para evitar desconforto) que contava sobre sua comemoração de 25 anos de casado, em Berlim e após um comentário de SZ e NY, sobre frases impensadas ditas por seus ex (1), disse, mais ou menos o seguinte: não entendo eu só lembro de coisas boas de minha ex. Por que, as mulheres tendem a lembrar só de momentos desagradáveis do ex.
Aí pegou fogo: histórias e estórias de ex brotaram do nada e foram sendo contadas e recontadas com direito a confissões de cada um e cada uma sobre momentos difíceis que, afinal, se tornaram engraçados com o passar dos anos. O melhor eram os palpites de todos sobre as histórias que cada um contava. CL deu muitos palpites em frases que podiam ser ditas naqueles momentos, particularmente revoltada com a postura da ex, do atual da SL.
Depois da catarse dos ex, fomos para o assunto que mais lembrava conversas da série de TV “Sex in the City”, deve uma mulher ou um homem se aventurar com parceiros mais novos ou seguir o curso natural da vida: mulheres devem sair com homens mais velhos, e vice-versa? Várias opiniões brotaram, CL acha que mais novo é melhor, SZ acha que não, CH lembrou que mais novo é bom mais dá medo. Outra catarse correu solta, variando entre devemos e não devemos ter parceiros mais novos ou mais velhos. Vale uma transa ou relacionamento? Conclusão: nenhuma!
Fatos relatados por J levaram as conversas para os pais (2). Sim, caros amigos e amigas, o que faz o pai ou mãe de um filho que se apaixona por uma pessoa mais velha? E aí a realidade bateu de frente com a ficção, exceto para G, MA e CL que não têm filhos e evitaram omitir opinião sobre os filhos dos outros. Ao contrário de RI e MI que, por terem filhos de pouca idade, temem o que os aguarda no futuro. RI até sugeriu um mundo só de mulheres para protejer o pimpolho, esquecendo-se que este não é um bom mundo para a pimpolha sic!
Depois de tudo a conversa convergiu para outros assuntos: onde achar o parceiro ideal, num clima de rock ou de samba, estar preparada para encarar um flerte,
virar enfermeira, manter o amor atual com seus defeitos, mudar para Tiradentes, partir para outra...
E a noite foi correndo agradável, a chuva diminuindo e estrelas brotando no céu lá fora.
Em toda essa balbúrdia MI e G ficaram nos bastidores, não emitiram muitas opiniões, mas suas expressões eram reveladoras!
Uma coisa é certa, e J lembrou bem: aproveitar a vantagem da idade para pegar fila de cinema da “melhor idade” só se o tema do filme for para adolescentes, do contrário você estará na fila maior... e não recomendou, embora SZ, SL, CH, MA e CL recomendem a todos: assistam “Something Gotta Give” com Diane Keaton e Jack Nicholson (desculpem, não consegui localizar o nome em português pode ser Alguém tem que ceder(?), mas é sobre uma mulher que troca o Keanu Reeves pelo Jack Nicholson).
Parece conversa séria? Pois é, foi sim, mas o bom humor de todos tornou essa reflexão sobre nós mesmos na vida adulta momentos de extrema delicadeza e sensibilidade, não importando de fato o que cada um acha ou fala. Tudo por uma boa conversa e mais ainda sobre uma boa reflexão sobre nossa idade.
E não foi só isso houve também muita conversa que não posso contar, não por serem secretas, mas é que não participei e as que participei não tem a ver com o assunto preferido da noite, entre: NY e CL, SZ e MI (que se despediram em inglês!), G com SL e CH, RI e CL e MA, N e J e, finalmente, a conclusão: as línguas não pararam um só momento, só se acalmaram mesmo na hora da pizza, o resto do tempo foi muito blá, blá, blá divertido e gostoso.
Uma noite maravilhosa! Obrigada a Chana e Natália que nos acolheram e tornaram nossa noite inesquecível. Todos nós dormimos mais leves.
Natal de 2007
Mais uma vez, a 3ª. desde o início deste nosso grupo, nos reunimos para fazer nossa ceia de final de ano. E de novo mostramos que somos capazes de reinventar os encontros e nos divertimos com nossas conversas, nosso bom humor e nossa esperança no futuro.
Iniciamos pelas entradas que deram o tom da festa. Suficientemente leves para garantir que cada um fosse encontrando seu espaço no grupo.
A ceia estava divina, um vatapá, mistura de 3 receitas aprendidas no passado, que se transformaram em um prato único e delicioso. Nesta hora, as vozes se calaram para saborear aquele gosto de nordeste. E saciando nossa fome de comida e de estar entre amigos fomos encontrando nossa paz interior.
As bebidas estavam todas na temperatura adequada ao evento, propiciando um clima agradável em qualquer dos ambientes da sala.
Sobremesas divinas coroaram o final de nossa ceia e começou a surgir dentro de cada um a curiosidade em saber o que continha cada um dos embrulhos que enfeitavam a mesinha ao lado.
Os presentes colocados no meio do grupo eram instigantes, coloridos e cada um guardava o carinho com que foi pensado. A emoção da espera da reação na hora em que seriam escolhidos e abertos. A cada presente aberto o sorriso estampado nos rostos mostrava a utilidade de cada presente. O receio de perder um bem tão valioso naquele instante passeava pelo ar. Suspense geral a cada nome sorteado e a cada escolha feita. Até o momento mágico em que as trocas começaram e cada presente, escolhido com tanto amor, ganhava novos donos com novas utilidades para serem usados. Ao final, cada um segurando seu precioso presente, reflexo deste momento único.
E ao redor do sofá ou da mesa de refeição, conversas mil, indo das viagens por lugares distantes até o dia-a-dia de qualquer mortal.
Esta foi a tônica de nossa noite coroada por um cafezinho de despedida.
Realmente não há como negar: a casa, e a dona da casa, que abrigou nosso encontro tem um astral ótimo. Cada um foi embora com sua lembrança deste momento inesquecível.
Noite mágica para um grupo fantástico.
Data:29/11/2007
Mais uma aventura em nossas reuniões: o tour pela casa do João e da Aida.
Fomos muito bem tratados pelos dois, que compartilharam seu espaço todo especial conosco. Cada detalhe, cada canto explorado por todos que faziam muitas perguntas, desde a cor das paredes, na dúvida se era branco neve, passando pelas maravilhosas cadeiras, de preço acessível, segundo o João, disputadíssimas, móveis, cozinha, área de serviço e vai por aí afora.
Todos adoramos a funcionalidade da casa e nos apaixonamos pelo fabuloso espaço que chamarei aqui de jardim. Cada um dos presentes, tenho certeza, se viu sentado ali desfrutando da paz e do verde, uns pintando, outros desenhando, outros lendo ou simplesmente conversando.
E as gracinhas da Lola e do Paco? Que cachorrinhos mais fofos! E com uma entrada exclusiva de acesso a casa. Não é o máximo!
Agora, o ponto alto de nosso encontro, entre outros, foi vermos os trabalhos do João Artista. Cada peça criada com o maior esmero e criatividade.
O som que ele preparou com todo o carinho para fazer fundo para as nossas conversas.
Uma noite muito agradável, com muita conversa, como sempre.
A calma, a paz do ambiente e o cuidado com que cada detalhe foi planejado para nosso encontro, proporcionaram um clima agradável a conversas das mais variadas.
Essa nossa experiência de abrir a casa aos amigos nos encontros mensais está sendo um novo momento em nossos encontros. Novas descobertas de cada um são feitas a cada momento. Nos detalhes de cada uma das casas um conhecimento maior de cada um de nós, nos aproximando e revelando características individuais que até então estavam guardadas.
A partir deste nosso encontro, gostaria de compartilhar com vocês um trecho do livro que estou lendo que achei muito bonito e pode ser uma reflexão destes dois anos de nossa convivência:
“... Ele falou do caminho da História. Quando olhamos em frente, disse, vemos uma parede opaca! Quando olhamos à esquerda ou à direita: uma abundância de fatos importantes, sem direção clara! (...) Mas, olhando para trás, tudo se torna ordenado e objetivo, como por algum desígnio milagroso... Por isso, se lhe permitiam dizer assim, vivemos em todos os momentos o mistério de um desígnio miraculoso.”
Do livro “O homem sem qualidades” de Robert Musil
Nosso próximo encontro é festivo: a comemoração de um novo ano que se aproxima e será dia 20 na casa da Suely, nossa primeira anfitriã e ponto tradicional do grupo do encontro de final de ano.
O cardápio será Vatapá e Tender à Califórnia, preparados pela Nancy. A Suely já está preparando o estoque de bebidas e a Nancy e a Márcia providenciando a sobremesa. Neste ano haverá uma mesa especial para a ceia, uma vez que os micros da Suely saíram da mesa da sala. Vou providenciar velas para enfeitar nossa mesa.
O presente é o de sempre, alguma coisa unisex, vale a sua vontade de presentear, pois no final todos nos sentimos presenteados.
Como nossa festa de final de ano é um evento, convidados são bem vindos. Só precisamos saber para dimensionar comidas, bebidas e preparação da mesa. Quem for trazer convidado ou acompanhante favor avisar. A Aída já confirmou sua presença.
Era brincadeira que vou ceder o cargo de Presidente do grupo. Estou vendo que é vitalício mesmo. Embora trabalhoso, é muito agradável cuidar deste grupo maravilhoso.
Data:24/10/2007
Mais uma vez nos reunimos na casa da Suzana. A casa de Suzana é um tema especial, uma instalação em transformação. Os objetos, que isoladamente não se conversam, se tornam na casa de Suzana um conjunto harmônico que integra os ambientes e cria um clima favorável para que todos se sintam à vontade e fazendo parte de uma obra de arte.
Se alguém não conhecesse a Suzana e fosse a sua casa, a identificaria imediatamente ao encontrá-la na rua, pois, saberia exatamente quem ela é, do que ela gosta e como ela é.
Invariavelmente, saímos da pizza da casa de Suzana imaginando o que vamos fazer em nossas casas para reproduzir a nossa personalidade de uma forma tão transparente e límpida como as aquarelas de Suzana.
Além disso, nossa pizza foi recebida por 6 fadas maravilhosas, aquarelas feitas em dois dias pela Suzana, que gostaria de nossa opinião. E aí entra o grupo. Havia opinião de todos os tipos, votação, sugestão, e tudo isso permeado por muita admiração pelos seus trabalhos. A única coisa que a Suzana ficou devendo de nos mostrar foram as suas colagens, que segundo a Suely são maravilhosas. É bom por que irá nos forçar a pedir a Suzana que numa próxima oportunidade nos convide novamente para vermos.
Foram eleitos também os três sapatos mais bonitos da festa, ficando o prêmio para Rita, Geni e Nanci.
Scatena nos presenteou com um vinho tinto chinês, que para os enólogos foi um presente dos deuses, principalmente para as mulheres.
A Chana levantou a questão de a pizza ser as terças feiras. Para sermos democráticos vamos fazer uma eleição: Qual o melhor dia da semana para fazermos a pizza, e em qual semana do mês ela deve ser realizada? Favor encaminhar as respostas para a Presidente, com cópia para todos e farei a contagem dos votos.
O Michael gostou muito da poltrona da Suzana para resolver um Sudoku que o absorveu até que fosse completado.
A Glaura nos brindou com sua presença, sempre muito agradável e com histórias e estórias das novidades de sua nova casa. O que mais nos impressionou é que a casa da Glaura no Broklin é a que tem o quintal mais limpo da cidade de São Paulo.
A Mara que também fazia tempo que não aparecia estava muito animada e ficou viajando nas aquarelas e num pingente (será este o nome?) de pecinhas de vidro (ou seriam pedrinhas) de Suzana. Esperamos que ela tenha acordado hoje às 5:15para nadar. Será?
Ah! Finalmente vimos às ilustrações para livros infantis de Suzana os já publicados e os de trabalho de finalização de seu curso. Para quem quiser, haverá o lançamento de um livro ilustrado pela Suzana na Livraria da Vila da Al. Lorena no dia 05/11 a partir das 19:00, com direito a dedicatória.
Rita e Michael, os novos proprietários do AP de Higienópolis, estão em reforma, mas prometendo um magnífico open house para breve.
O Natal já está agendado, nossa tradicional anfitriã de final de ano, Suely oferece seu ap dos jardins para que no dia 20 de dezembro possamos nos confraternizar. Serão muito bem vindas as pessoas convidadas dos membros do grupo. Precisamos saber quantas pessoas irão participar para podermos montar o cardápio com nossa Gran Chef de Cuisine Nanci. Favor informarem tão logo seja possível para iniciarmos os preparativos.
A todos devo informar que irei escrever a regra para troca de presentes e encaminharei com antecedência para opinião. O presente será o de sempre, não há limite inferior ou superior de valor, mas deve ser um presente unisex.
De resto, a nossa boa conversa de sempre, hora em grupo grande, hora em grupos menores, na sala, na cozinha, na mesa, no sofá, no chão. A conversa estava tão animada que saímos de lá mais de meia noite e meia. Tudo estava ótimo.
Su, obrigada por ter mais uma vez nos recebido com o carinho que você sempre nos dá, e ter aberto sua alma para podermos compartilhar os momentos tão agradáveis que tivemos.
Data:25/09/2007
A pizza estava muito boa, valeu a indicação do Michael. O local é um pouco barulhento e não permitia que o lado de lá da mesa ouvisse o lado de cá e vice versa. Mas como temos assuntos para todos, os dois lados conversaram bastante e até em alguns momentos conseguimos conversar todos.
Os assuntos, novamente foram variados:
- Rita e Michael são proprietários de um apartamento sito à Rua Major Sertório ainda não sabemos o número (eles sabem, ainda bem!).
Em breve teremos inauguração do espaço do casal, mas não se animem ainda, tem uma reforminha pela frente;
- Suzana contou, em detalhes, os objetos da casa dos pais, comprada em 1938 de uma família portuguesa, que deve ter falido (dedução do grupo) e ficamos todos rememorando os nomes dos objetos: ânfora, piso em branco e preto no hall, que não era quadriculado, mas com azulejos menores preto, sala em mármore branco, objetos que eu não me lembro o nome, por isso não posso atualizá-los, biblioteca trancada para a criançada, é óbvio, com cadeiras em motivo chinês e foi por aí afora. Viajamos juntos com a Suzana pelas suas lembranças da infância;
- O grupo de SUDOKU continua firme em seus desafios de descobrir técnicas para desvendar as respostas mais rapidamente. O grupo é composto pela Suely, Michael, Rita e eu. Suely fez uma explanação sobre uma nova técnica de identificação geométrica de pares de números em casa similares. Se mais alguém é fã de SUDOKU pode se juntar ao grupo. Fazemos até Sudoku de um jornal inglês, todos os dias, que apresenta um programa muito legal na Internet. A única dúvida que pairou no ar é se o Sudoku foi inventado pelos Japoneses ou pelos Suíços, a pesquisar.
- Se algum de vocês não gosta de “vexame” em cinema, nunca vá ao cinema com a Suely ou comigo. Nós patrulhamos e fazemos valer a lei do silêncio para se assistir um filme com tranqüilidade. Nem as gordinhas ou as (os) apreciadores de mensagens pela Internet escapam da patrulha em prol de um cinema silencioso.
- Outro tema bastante debatido foi sobre paciência com as crianças, que rendeu muitos comentários, estórias e histórias em geral de filhos, netos, filhos de amigos, sobrinhos e foi por aí afora.
Em resumo, esta foi a nossa noite, muito agradável e divertida.
Data:24/07/2008
Foi muito divertida a pizza de ontem.
Tivemos desafio proposto pela Suely: Se um gênio lhe aparecesse e perguntasse qual o esporte que você gostaria de competir sendo lhe concedido um alto grau de competitividade? Descobrimos que em nosso grupo teríamos:
2 nadadores de meddley 400 ms
2 jogadores de vôlei
1 maratonista
1 ginasta artístico
1 saltador de trampolim
Descubra quem seriam os concorrentes. A lista de participantes da pizza era: Suely, Suzana, Cláudia, Márcia, Rita, Michael e Geni (por ordem de chegada). Por alguns momentos fomos todos atletas olímpicos com direito a posses nos esportes escolhidos. Foi realmente desafiador, sonhador e gratificante.
Pena que o garçom estava mais entretido com o jogo de vôlei do Brasil que passava na TV e não nos atendeu bem. Fizemos também uma classificação do restaurante e ganhou 2 estrelas na categoria geral. Acho que não demos sorte. Azar deles que foram excluídos de nosso “Guia de Restaurantes dos Desenhistas”.
Outro assunto foi a futura inauguração da Galeria da Augusta. Suely, Suzana, Mara e Nancy estão expondo seus trabalhos e divulgam seus serviços para futuros Clientes. Um primeiro fruto das nossas conversas sobre como somos bons e, por conseqüência, o resultado só pode ser o sucesso profissional e financeiro, além, é óbvio da satisfação pessoal. Muito legal.
Outro ponto alto da reunião foi o álbum de fotos (desenhos) da Suzana na viagem que fez durante o mês. O máximo. O menina boa de traço, rabisco e cores. Proibimos a Suzana de comprar máquina fotográfica digital para ela só desenhar as viagens e nos conduzir e guiar às praias do litoral baiano ou qualquer outro litoral, campo ou cidade.
Teve também mostra de bijouteria feita para incrementar um pretinho básico em casamento chique, feita pela Rita. O máximo!
São os nossos esportistas ouro que abrilhantam com suas habilidades as nossas noites chuvosas de pizza.
No mais o nosso papo sempre agradável.
Regras para Troca de Presentes de Final de Ano:
Para fazermos uma troca de presentes divertida e agradável estou encaminhando as regras:
Ao chegar o participante terá um papel onde escreverá seu nome e uma caixa para dobrar e colocar o papel;
Na hora da troca de presentes, os nomes serão sorteados. O primeiro sorteado escolhe o presente, abre, e sorteia o segundo nome e assim por diante;
A partir do primeiro presente aberto, os sorteados seguintes podem optar por escolher um pacote ou roubar um presente já aberto;
Um presente poderá ser roubado por até 2 participantes, sendo que NUNCA VOLTARÁ para a mão do mesmo participante que o escolheu ou o roubou;
Ao final haverá uma seção de “súplicas” onde qualquer um poderá tentar barganhar presentes com os participantes detentores do presente desejado.
estava guardando nossos e-mails numa pastinha básica, agora ficou fantástico, tudo na seqüência, tudo juntinho, fica muito mais legal
Cáudia, vc deveria ser presidenta do pais, isso sim
mil beijos
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