Tenho feita tanta coisa que nem sei por onde começar. Este ano eu e Luiz, meu partner de tango, nos apresentamos no Arujá, na exposição de flores que lá acontece todo ano. Fiquei muito contente por conseguir me apresentar, pois há mais ou menos dois anos estou no "estaleiro", por conta da minha saúde. A exposição é simplesmente desbundante. Estou preparando matéria com fotos que lá tirei. A do tango está indo ao ar amanhã cedinho. Aproveitei também o São Paulo Restaurant Week deste ano. Fui ao French Bazar - estava ótimo: salada juliene, boef bourguignone e morango em calda com creme e especiarias, claro que acompanhado de vinho tinto. Fui ao Taormina - comida siciliana: barinjela a caponata, ravioli de bacalhau, etc. Nossa, nem quero lembrar os outros, ao menos agora. Prometo que volto a este espaço para contar mais, afinal já é quase segunda-feira e preciso me conter para poder estar bem para trabalhar amanhã cedo.
Olha só, lembrei que no dia 29 de agosto, domingo, fui ao Pavilhão Japonês, no Ibirapuera, ver a exposição de bonsais. Só aquele pavilhão já vale uma visita. Ele é totalmente construído na técnica tradicional por encaixe das madeiras. O local é muito interessante, pois parece que fomos transportados para o Japão antigo. A exposição estava maravilhosa e uma peculiaridade da exposição refere-se aos seus participantes, cultivadores de bonsais, e que não são nikkeis (descendentes de japoneses) - todos eles são brasileiros e argentinos - ocidentais. Inclusive as aulas e demonstrações foram por eles realizadas. Havia até bonsais de 150 anos! Além dos bonsais, houve demonstrações de arte marcial - Kendô, arte da espada. Havia também um workshop de oshibana, a arte que se utiliza de flores desidratadas. Foi onde reencontrei a Profª Mirian, que conheci por ocasião da Mega Artesanal (matéria no blog Ciranda do Desenho). Claro que esta visita também foi fotografada e será matéria do meu blog. Uma coisa que eu achei muito esquisita foi o seguinte: compra-se o ingresso e entra-se na exposição sem que ninguém lhe peça o comprovante. Já na saída... só se consegue sair de lá se o ingresso for depositado numa urna! Pode uma coisa dessas!
Pessoal,cadê vocês? Isto está parecendo um monólogo! Ou será que vocês estão fazendo tanta coisa legal que não dá tempo de contar no blog da Clau? Anyway, vou continuar o monólogo. Quero contar do lugar legal que encontrei na Liberdade. Um amigo brasileiro me apresentou um bar japonês! Só aqui no Brasil, em Sampa, mesmo! O lugar chama-se Izakaya Issa, na Rua Barão de Iguape 89. Ele apareceu na Vejinha de 4 de setembro. O lugar é muito pequeno e simpático. Lá encontrei mais duas nikkeis (descendentes de japones) com nomes diferentes - me senti menos exótica - Margarida e Ângela. Eles teem comidinhas deliciosas, próprias para acompanhar bebidas, mas, mesmo para quem não bebe, vale a pena conhecer os, digamos, petisquinhos japoneses. Conheci pratos nunca imaginados. Até levei minha professora de tango, que é japonesa, como sabem, e ela ficou admirada e me dizia: "parece que estou em Tokyo", pois fomos num dia de semana e só havia clientes japoneses, bem japoneses. Aqui fica uma dica especial para os apreciadores de bebidas e um convite especial para a Suely, que acho que vai amar o lugar e a cerveja geladinha (é a única bebida que me serve ali). Se tiverem dúvidas sobre o que pedir, perguntem às "moças", perguntem muito, pois há muitas opções e elas falam muito bem o português. Isto não será problema. Ah, um último comentário, há uma variedade interessante de bebidas - até pinga, da branca e da amarela!
Geni, Nossa quantas atividades. Enquanto você visitava o jardim dos bonzai eu fui levar o meu ao hospital do Bonzai, é um pouco longe, lá perto do aeroporto (bem prá lá) mas maravilhoso. O meu bonzai está muito saudável e maravilhoso. Só precisou mesmo de uma podinha. Sabem que lá tinha um bonzai com 40 anos de idade que era uma graça, mas o preço um pouco salgado R$ 12.000,00. Mas com 40 anos de idade, bem que ele merecia o preço que tinha.
Bem, Clau, vamos continuar nosso bate bola, né, já que a turma não quer contar o estão fazendo de legal! Apesar de já estarmos em outubro, quero dividir o que fiz ainda no final de setembro. Encontrei um blog com uma matéria bem interessante sobre o restaurante da Liberdade – Izakaya-Issa. Vale a pena ver a matéria e o blog também. O endereço para a matéria do restaurante é http://www.bistropregui.com.br/izakaya-issa/. Ainda no mês passado fui assistir o filme "Vincere". Sei que várias pessoas já assistiram, afinal já está em cartaz há muito tempo, quase caindo do cartaz. Conta a história de uma mulher, Ida Dalser, que teve um filho com Mussolini e passou uma vida tentando provar que ela era a esposa dele, tendo sido por ele renegada, juntamente com seu filho Benito Albino. Em 2000, um jornalista italiano pesquisou o assunto e o trouxe à tona, revelando um segredo que a "máquina" do fascismo deve ter escondido e guardado a sete chaves. O filme me impressionou muito e, junto com uma dúvida herdada da minha professora de italiano, fiquei com dúvidas se a história era realmente baseada em fatos verídicos. Fui investigar e encontrei um documentário que está no YouTube, em seis partes,muito bacana, realizado pela RAI. O fato, ao vir à tona, tornou-se assunto de discussões na sociedade italiana. O documentário inclui diversos estudiosos: historiadores, professores,... O título do é "Enigma - Ida Dalser e Benito Albino".
6 comentários:
Tenho feita tanta coisa que nem sei por onde começar.
Este ano eu e Luiz, meu partner de tango, nos apresentamos no Arujá, na exposição de flores que lá acontece todo ano. Fiquei muito contente por conseguir me apresentar, pois há mais ou menos dois anos estou no "estaleiro", por conta da minha saúde. A exposição é simplesmente desbundante. Estou preparando matéria com fotos que lá tirei. A do tango está indo ao ar amanhã cedinho.
Aproveitei também o São Paulo Restaurant Week deste ano. Fui ao French Bazar - estava ótimo: salada juliene, boef bourguignone e morango em calda com creme e especiarias, claro que acompanhado de vinho tinto. Fui ao Taormina - comida siciliana: barinjela a caponata, ravioli de bacalhau, etc. Nossa, nem quero lembrar os outros, ao menos agora.
Prometo que volto a este espaço para contar mais, afinal já é quase segunda-feira e preciso me conter para poder estar bem para trabalhar amanhã cedo.
Olha só, lembrei que no dia 29 de agosto, domingo, fui ao Pavilhão Japonês, no Ibirapuera, ver a exposição de bonsais. Só aquele pavilhão já vale uma visita. Ele é totalmente construído na técnica tradicional por encaixe das madeiras. O local é muito interessante, pois parece que fomos transportados para o Japão antigo.
A exposição estava maravilhosa e uma peculiaridade da exposição refere-se aos seus participantes, cultivadores de bonsais, e que não são nikkeis (descendentes de japoneses) - todos eles são brasileiros e argentinos - ocidentais. Inclusive as aulas e demonstrações foram por eles realizadas.
Havia até bonsais de 150 anos!
Além dos bonsais, houve demonstrações de arte marcial - Kendô, arte da espada.
Havia também um workshop de oshibana, a arte que se utiliza de flores desidratadas. Foi onde reencontrei a Profª Mirian, que conheci por ocasião da Mega Artesanal (matéria no blog Ciranda do Desenho).
Claro que esta visita também foi fotografada e será matéria do meu blog.
Uma coisa que eu achei muito esquisita foi o seguinte: compra-se o ingresso e entra-se na exposição sem que ninguém lhe peça o comprovante. Já na saída... só se consegue sair de lá se o ingresso for depositado numa urna! Pode uma coisa dessas!
Pessoal,cadê vocês? Isto está parecendo um monólogo! Ou será que vocês estão fazendo tanta coisa legal que não dá tempo de contar no blog da Clau?
Anyway, vou continuar o monólogo.
Quero contar do lugar legal que encontrei na Liberdade. Um amigo brasileiro me apresentou um bar japonês! Só aqui no Brasil, em Sampa, mesmo!
O lugar chama-se Izakaya Issa, na Rua Barão de Iguape 89. Ele apareceu na Vejinha de 4 de setembro. O lugar é muito pequeno e simpático. Lá encontrei mais duas nikkeis (descendentes de japones) com nomes diferentes - me senti menos exótica - Margarida e Ângela.
Eles teem comidinhas deliciosas, próprias para acompanhar bebidas, mas, mesmo para quem não bebe, vale a pena conhecer os, digamos, petisquinhos japoneses. Conheci pratos nunca imaginados.
Até levei minha professora de tango, que é japonesa, como sabem, e ela ficou admirada e me dizia: "parece que estou em Tokyo", pois fomos num dia de semana e só havia clientes japoneses, bem japoneses.
Aqui fica uma dica especial para os apreciadores de bebidas e um convite especial para a Suely, que acho que vai amar o lugar e a cerveja geladinha (é a única bebida que me serve ali).
Se tiverem dúvidas sobre o que pedir, perguntem às "moças", perguntem muito, pois há muitas opções e elas falam muito bem o português. Isto não será problema.
Ah, um último comentário, há uma variedade interessante de bebidas - até pinga, da branca e da amarela!
Geni,
Nossa quantas atividades. Enquanto você visitava o jardim dos bonzai eu fui levar o meu ao hospital do Bonzai, é um pouco longe, lá perto do aeroporto (bem prá lá) mas maravilhoso.
O meu bonzai está muito saudável e maravilhoso. Só precisou mesmo de uma podinha.
Sabem que lá tinha um bonzai com 40 anos de idade que era uma graça, mas o preço um pouco salgado R$ 12.000,00. Mas com 40 anos de idade, bem que ele merecia o preço que tinha.
Bem, Clau, vamos continuar nosso bate bola, né, já que a turma não quer contar o estão fazendo de legal! Apesar de já estarmos em outubro, quero dividir o que fiz ainda no final de setembro.
Encontrei um blog com uma matéria bem interessante sobre o restaurante da Liberdade – Izakaya-Issa. Vale a pena ver a matéria e o blog também. O endereço para a matéria do restaurante é http://www.bistropregui.com.br/izakaya-issa/.
Ainda no mês passado fui assistir o filme "Vincere". Sei que várias pessoas já assistiram, afinal já está em cartaz há muito tempo, quase caindo do cartaz. Conta a história de uma mulher, Ida Dalser, que teve um filho com Mussolini e passou uma vida tentando provar que ela era a esposa dele, tendo sido por ele renegada, juntamente com seu filho Benito Albino. Em 2000, um jornalista italiano pesquisou o assunto e o trouxe à tona, revelando um segredo que a "máquina" do fascismo deve ter escondido e guardado a sete chaves. O filme me impressionou muito e, junto com uma dúvida herdada da minha professora de italiano, fiquei com dúvidas se a história era realmente baseada em fatos verídicos. Fui investigar e encontrei um documentário que está no YouTube, em seis partes,muito bacana, realizado pela RAI. O fato, ao vir à tona, tornou-se assunto de discussões na sociedade italiana. O documentário inclui diversos estudiosos: historiadores, professores,... O título do é "Enigma - Ida Dalser e Benito Albino".
Não é cobrança, é SÓ uma constatação.
Puxa !!! que pena não tem mais resumo
dos nossos encontros. Eu sinto falta !!!!!!
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